quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
São Paulo Alpargatas
História ....................................................
Linha do Tempo
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Linha do Tempo
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1907 | Tudo começou naquele distante 3 de abril de 1907. Vindo da Argentina, o escocês Robert Fraser associou-se a um grupo inglês e começou a construir a Fábrica Brasileira de Alpargatas e Calçados no bairro da Mooca, em São Paulo. Logo no ano seguinte. a fábrica começou aproduzir Alpargatas Roda, Lonas e Encerados. O sucesso desses produtos foi imediato: as alpargatas mostraram-se perfeitas para colher café, porque não machucavam os grãos, e os encerados foram usados |
nos terreiros de secagem. Em 1909, a empresa mudou o nome para São Paulo Alpargatas Company S.A. |
'10 | Começa a Primeira Guerra Mundial e a empresa enfrenta dificuldades em consequência do conflito. Para piorar, a gripe espanhola assola a cidade de São Paulo, deixando de cama metade da fábrica. |
'20 | No final da década, turbulência: a superprodução de café e a quebra da bolsa de Nova York obrigam a em presa aparar de produzir alpargatas, um dos calçados mais baratos do país. |
'30 | Momentos de instabilidade e violência varrem o país. Getúlio Vargas assume o governo provisório. Empresas atolam-se em dívidas e a Alpargatas, numa arriscada manobra de seus acionistas, consegue prosperar. Durante todo esse tempo, a empresa obtém apoio de seus funcionários, que lutam por ela. |
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'40 | A em presa volta a produzir alpargatas e adota o seu nome definitivo: São Paulo Alpargatas S.A. Em 41, assume um passo importante em favor de seus funcionários, concedendo abono de Natal. Logo passou a beneficiar-lhes os domingos e feriados não trabalhados, anos antes desses benefícios serem determinados por lei. Em 42, o Brasil entra para a Segunda Guerra Mundial. Faltam alimentos e combustível e a sociedade vive uma grande inquietação, mas a empresa consegue a proeza de crescer em meio à adversidade. Quando a guerra termina, a Alpargatas lança o Brim Coringa, com o qual o Brasil produz sua primeira calça Jeans, a Rodeio. |
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'50 | O Brasil perde a Copa do Mundo em pleno Maracanã, mas ganha um brim de muita qualidade, que dá origem as calças Far West. Os jingles da Alpargatas Roda e dos Encerados Locomotiva são cantados em todas as esquinas, e levam o povo a acreditar que a empresa é americana, porque, naquela época, só americano fazia propaganda bem-feita. Enquanto as rádios divulgavam os produtos da empresa, vendedores embrenhavam-se numa “parada dura” para chegar nos mais remotos e pequenos armazéns do interior do país. Em 55, o mercado é presenteado com a colorida Lona Sempreviva, para toldos comerciais e residenciais. No ano seguinte, Juscelino Kubitscheck assume o poder, decidido a progredir 50 |
anos em cinco. Trabalhadores abrem estradas e erguem Brasília, calçando Sete Vidas. Em 58, o Brasil consagra-se campeão do Mundo na Suécia e a Alpargatas patrocina a transmissão dos jogos pela Rádio Bandeirantes. |
'60 | |
As Havaianas são lançadas em 1962 e fazem tanto sucesso que todo o Mundo copia. Mas são cópias “fajutas”, como alertam os comerciais da marca, e o novo termo, de tão falado, vai parar no Dicionário Aurélio, como sinônimo de produto de má qualidade. Em 1965, a empresa lança a calça Topeka e, em 67, as Colchas Madrigal. Em 68, um ano antes do homem ir à lua, a Alpargatas recria o seu logotipo: um triângulo que lembra o “A” inicial de Alpargatas e dá idéia de movimento. |
'70 | O Brasil torna-se Tricampeão Mundial e a empresa dá início à campanha de cunho social, como a que percorre escolas estaduais com o mote: “Criança calçada, criança sadia”. Em 72, os jovens ganham uma calça velha, azul e desbotada, Us Top. A empresa inaugura fábricas de Norte a Sul do país e entra de sola num segmento promissor, o dos artigos esportivos, com o lançamento da marca Topper, em 75, e a compra da Rainha, em 79. |
'80 | |
Em 82, em comemoração aos seus 75 anos, a Alpargatas adquire a Jeaneration. No ano seguinte, lança as marcas Samoa e Top Plus. |
'90 | Em 95, a empresa licencia a marca americana Timberland, especializada em esportes de ação, e inaugura o mercado de outdoor wear. Em 96, adquire a licença da fabricação e comercialização da Mizuno. Líder nos mercados de sandálias, lonas e calçados esportivos, encerra a década com um recorde: 100 milhões de pares de Havaianas vendidos. |
2000 | No ano 2000: A empresa bate novo recorde de vendas das Havaianas e é considerada pela revista Exame uma das “100 Melhores Empresas para Você Trabalhar”. Intensificam-se os investimentos em RH, através de programas de alfabetização e capacitação, incentivo à criatividade e inovação, promoção da diversidade e melhoria da segurança e saúde. As exportações passam a fazer parte do Planejamento Estratégico e a Alpargatas consegue posicionar suas marcas nos melhores pontos de venda do mundo. No ano 2001: A Alpargatas lança o Programa Caminhar e Aprender, com o objetivo de oferecer aos funcionários que precisaram abandonar a escola cedo a chance de |
voltar a estudar nos ciclos fundamental e médio. A empresa inova e lança o prêmio Mais, Melhor e Mais Rápido, em reconhecimento aos melhores transportadores. Chega ao mercado o Rainha System Interaction XXI, que faz impacto virar impulso. É lançado o Programa Alpargatas de Ergonomia, em convênio com a Universidade Federal de Santa Catarina, para análise e adequação dos postos de trabalho. É relançado o Conga, repaginado e fashion, e com um lançamento revolucionário da Rainha: o DPT (Digital Personal Trainer), que une cronometro, relógio e velocímetro num só tênis. A Mizuno ganha o mais importante prêmio internacional da propaganda, o Leão de Ouro, em Cannes, com os anúncios da série Ossos. As Havaianas completam 40 anos, participam de uma mostra sobre a América Latina nas Galeries Lafayette e sacodem a torcida brasileira com dois novos modelos: Havaianas Copa e Havaianas Penta. Primeira chuteira a incorporar a tecnologia wave de amortecimento, a Mizuno Wave Cup Rivaldo é usada pelo atacante, que marca cinco gols e ajuda o Brasil a conquistar a primeira copa do milênio. O ultramaratonista patrocinado pela Mizuno, Walmir Nunes, bate recorde brasileiro, sul-americano e das Américas de desafios 24 horas, depois de correr 273 quilômetros sob vento, chuvas e temperaturas de até 2 graus, em Taiwan, China. E as Havaianas vão para Meryl Streep, Nicole Kidman, Paul Newman, Jack Nicholson e outras estrelas do cinema, na Festa de Entrega do Oscar. A Alpargatas adere ao Nível 1 da Bovespa, em busca das melhores práticas de governança corporativa, e lança o TOP 6, maior programa de desenvolvimento gerencial da história da companhia. Pelé torna-se embaixador da Topper e a marca lança a melhor bola do mundo: a KV. Locomotiva é homenageada pelo Ministério da Saúde, por sua participação na Campanha Nacional para Prevenção da AIDS e outras DSTs. É criado o Instituto Alpargatas, com a missão de melhorar a educação de crianças e adolescentes, de 7 a 17 anos, por meio do esporte. A Rainha apresenta o System 3000 e Conga lança os tênis da Barbie. As estrelas indicadas ao Oscar recebem, pelo segundo ano consecutivo, uma par das legítimas Havaianas. As Havaianas H. Stern, com as tiras de borracha recobertas com penas de ouro e diamantes, são a nova sensação da joalheria. Havaianas brilham nas vitrines do mundo inteiro e ocupam um quarteirão inteiro da Printemps, um dos endereços mais badalados de Paris. É lançado o prêmio Top 4, em reconhecimento aos melhores fornecedores; Os atletas Mizuno conquistam 41 medalhas nos jogos Olímpicos de Atenas, incluindo o primeiro bronze para o Brasil, do judoca Leandro Guilheiro. Os atletas Rainha Giovane e a dupla de vôlei de praia Ricardo e Emanuel conquistam a medalha de ouro em suas modalidades nos jogos Olímpicos de Atenas. Adriana Behar e Shelda garantem a prata nas areias gregas. A Topper patrocina cinco jogadoras da Seleção Brasileira de Futebol Feminino, vice-campeã olímpica. No ano 2005: É lançada a Política da Qualidade; disseminados a Visão, Missão e Valores da Alpargatas; e dada a largada para a implantação do SAP, sistema integrado de gestão, fundamental para o cumprimento do Planejamento Estratégico. Timberland inaugura mais três lojas em São Paulo e as Havaianas dominam as comemorações do Ano do Brasil na França. Fonte: Site/Alpargatas www.alpargatas.com.br |
Substituição de botão em roupas
A maioria dos botões pode ser costurada com linha para costuras gerais. Os botões devem ser costurados frouxamente, para permitir espaço para a camada de roupa que contém as casas. Botões costurados muito junto ao tecido dificultam o abotoamento. Botões costurados pelos furos à roupa geralmente vêm com dois ou quatro furos. Outros tipos têm uma espécie de base atrás, na qual há um furo por onde são costurados à roupa.
Para substituir o botão com furos, você precisará de um "formador de base", que pode ser um palito de dentes ou de fósforo. Insira a agulha no tecido, pelo lado onde o botão ficará, e traga a ponta para cima 1/3 cm. Atravesse o tecido até o lado onde está o nó. Faça dois pontos pequenos para marcar o local para o botão e para dar ao seu trabalho uma base firme, o botão cobrirá o nó e os pontos.
Agora, insira a agulha através de um dos buracos do botão, pelo lado de trás. Deixe o botão cair pela agulha e pela linha até o tecido. Coloque seu "formador de base" atravessado sobre o botão. Mantenha-o no lugar com o dedo e costure sobre o palito enquanto prende o botão.
Combine seus pontos com o desenho de cruzamento da linha dos outros botões da roupa. Dê três a seis pontos através de cada par de buracos do botão, dependendo da pressão que o botão receberá. Depois, traga a agulha para cima através do tecido, mas não atravesse os furos com ela.
Retire o formador de base (o palito), mantenha o botão bem puxado e afastado da roupa e enrole a linha bem apertado, duas ou três vezes, em torno dos fios sob o botão. Insira a agulha até o lado avesso da roupa e a enfie sob os pontos do botão. Puxe a linha parcialmente através desses pontos, formando uma laçada. Insira a agulha através do laço e a puxe apertado para formar o nó. Corte as linhas bem rente ao nó.
Para substituir um botão com base, comece inserindo a agulha no lado da roupa onde o botão ficará. Traga a agulha para cima 1/3 cm e puxe o fio através do nó. Faça dois pontos pequenos para marcar o local para o botão e para dar uma base firme para seu trabalho. O botão cobrirá o nó e os pontos.
Posicione o botão na marcação com a base paralela à casa. Insira a agulha através da base e, depois, do tecido, para baixo. Costure através da base quatro a oito vezes. Tenha cuidado para manter os pontos no lado de baixo do tecido pequenos e bem feitos. Finalmente, faça um nó. Insira a agulha sob os pontos do botão, no lado avesso da roupa. Puxe a linha parcialmente até o outro lado, formando uma laçada. Insira a agulha através do laço e a puxe apertado para formar o nó. Corte os fios bem próximo ao nó.
Maiores Informações e muito mais conteúdo:
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Plotter Audaces - Jet Lux 120
Conte com a inovação, a confiança
e a economia do plotter Audaces Jet Lux 120.
Desenvolver produtos cada vez mais inovadores para a sua empresa é um
compromisso da Audaces com você.
Largura de impressão na medida ideal, capacidade superior de abastecimento do rolo e alta velocidade são os grandes diferenciais deste lançamento Audaces.
Feito para gerar mais lucratividade para sua empresa, o plotter Audaces Jet Lux apresenta avançada tecnologia a jato de tinta, garantindo total qualidade na impressão de riscos.
Além de ser o único no mercado com a largura de impressão de 1,20 m, o Audaces Jet Lux 120 leva a sua confecção o padrão de excelência dos produtos Audaces, assegurando um processo produtivo muito mais ágil e eficiente.
Vantagens
• Econômico e silencioso
• Cartuchos de impressão com melhor custo-benefício
•Design inovador
•Sistema automático de voltagem
•Sensores para falta de papel e de cartucho
• Baixo custo de manutenção
Características Técnicas
•Espessura do papel: 40 g/m² a 80 g/m²
•Conexão via Rede (Ethernet)
•Tensão de entrada: 90 V ~ 240 V (AC)"
•Consumo máximo de energia: 150 W
•Dimensões: 191 x 107 x 52 cm
domingo, 15 de janeiro de 2012
Patrícia Vieira, Maria Filó e Victor Dzenk marcam semana de moda carioca
Enfim, acabou a dupla jornada de moda do Rio de Janeiro. Ou do Rio, como dizemos por aqui. A corrida de um lado para outro da cidade não impediu que houvessem destaques tanto no Senac Rio Fashion Business quanto no Fashion Rio. Sim, são destaques que vão além da moda, porque desfile tem que ter algo mais. O que não significa ter looks sem pé nem cabeça, conceituais e sem foco comercial – um exemplo era o que John Galliano fazia na Dior: desfiles extravagantes, que se fossem desmontados, os looks revelavam peças quase básicas. Não dá mais para brincar de fazer moda, qualquer centímetro de tecido investido tem que reverter em vitrine e item de guarda-roupa.
Alguns destaques: Patricia Viera, com o melhor em couro do mundo (já reconhecida com prêmio internacional, em Hong Kong); Sacada, Cavendish, Maria Filó e Ágatha, como o luxo jovem e desenvolto; Maria Bonita Extra pela coragem de fugir das silhuetas secas da temporada; New Order pela graça do desfile de comissárias de bordo; Walter Rodrigues, pela elegância de sempre, Santa Ephigênia, apesar das peles de coelho, uma bela coleção. Entre um desfile e outro, no Pier Mauá, um mocassim de oncinha, da linha Melissa Plastic Paradise. Um exemplo de show com referências brasileiras, sem cair no mau-gosto folclórico, foi Victor Dzenk – e olhem que teve bumba-meu-boi e Alcione ao vivo!
O que vai acontecer na próxima temporada? Boatos circulam todos os dias – parece até a história da venda da Osklen para a Alpargatas. Governos finalmente notam que os eventos têm um poder de atrair atenção e marcar a cidade como um importante polo de estilo – além de polos de produção, de cooperativas, de design etc. Estes são louváveis como movimentos sociais, mas nenhum comprador se abalaria de Manaus para ver trabalhos artesanais. Tanto a imprensa especializada como os compradores precisam de uma visão rápida, resumida e glamurosa – se tiver ar condicionado, estacionamento e banheiros, melhor ainda.
Assim, o lançamento do verão ainda é uma questão a decidir. Deve ser em maio. Onde, quando e por quem, vamos esperar para ver. O verão é a estação feita para o Brasil ditar moda.
Fonte: TERRA/Moda
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Sou Rio, essa bossa é nossa é o tema do Inverno 2012 do Fashion Rio
A edição Inverno 2012 do Fashion Rio homenageia a cidade com o tema Sou Rio, essa bossa é nossa, com exposições nos armazéns do Pier Mauá, entre 10 e 14 de janeiro. “O Rio de Janeiro sempre foi uma usina de inspiração. Mais do que uma semana de moda, o Fashion Rio é hoje uma plataforma que valoriza a criatividade em diversas áreas”, explica o diretor criativo do evento, Paulo Borges. “E o que é ser Rio hoje? Esta é a questão central, o que inspira, o que provoca, quais as imagens que evocam essa alma carioca hoje.” Nas passarelas, as novidades são a entrada da grife carioca Bianca Marques, que se destacou nas últimas edições do Rio-à-Porter, e o retorno da Printing. Não participam desta edição a British Colony, a Têca e a Totem.
Confira a programação de desfiles:
Desfiles do Rio Moda Hype nos dias 10 e 11 de janeiro, às 22h
Dia 10
17h Herchcovitch
18h Acquastudio
19h Patachou
20h Alessa
21h Cantão
Dia 11
18h 2nd Floor
19h Coven
20h Melk Z-Da
21h TNG
Dia 12
17h30 Bianca Marques
18h30 Maria Bonita Extra
19h30 New Order
20h30 Espaço Fashion
21h30 Coca Cola Clothing
Dia 13
17h30 Walter Rodrigues
18h30 R.Groove
19h30 Ágatha
20h30 Filhas de Gaia
21h30 Printing
Dia 14
17h Giulia Borges
18h Nica Kessler
19h Andrea Marques
20h30 Oestúdio
21h30 Ausländer
Fonte: IG/Moda
domingo, 8 de janeiro de 2012
Vestuário masculino vai ganhar novas medidas
As dificuldades dos homens de encontrar roupas que se ajustam ao corpo podem estar com os dias contados.
- Essa está larga demais. Me dá essa outra. Você tem outra aí?
- Tenho. Olha essa modelagem.
- Está vendo? Essa está muito grande. Está batendo quase no meu joelho. Mas eu vou experimentar pra poder ver, porque às vezes...
Encontrar a camisa perfeita é dificuldade também para o corretor de seguros Kenji Takahashi. “O meu número na verdade eu nem sei, porque varia tanto de loja pra loja que às vezes complica”.É, mas aquela história de experimentar vários modelos de calças, camisas de tamanhos diferentes pode chegar ao fim para os homens. As etiquetas do vestuário masculino agora vão além do P, M e do G. Os gordinhos e quem têm porte atlético vão ter medidas especiais.Se você vai comprar uma camisa tamanho M vai encontrar três opções: M convencional, M para pessoas atléticas e M especial pra quem tem a circunferência do abdômen maior. As regras foram criadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT, baseadas em um padrão internacional de medidas masculinas.
“Essa tabela vai realmente proporcionar ao consumidor, seja extremamente magro ou extremamente gordo, comprar de uma maneira correta”, declarou Maria Adelina Pereira, gestora Comitê Bras.Têxteis e Vest. – ABNT.
Numa fábrica em Belo Horizonte, a próxima coleção primavera-verão já virá com a nova modelagem. “O consumidor está mais exigente e se isso vai favorecer pro consumidor, com certeza que nós vamos adequar”, garantiu a gerente produção Márcia dos Santos.E já tem consumidor contando os dias pra fazer as compras com mais facilidade. “Quem gosta de experimentar é mulher. Pra homem é mais complicado. Quer comprar, já ir embora rápido, então acho que ficaria mais prático assim”, diz o vendedor Alysson Teixeira.
Fonte: G1
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Gordinhas conquistam espaço na moda praia e ganham novas modelagens de biquínis
Até os 19 anos, a paulistana Carla Manso costumava usar calças de lycra e camisetas largas quando ia à praia. Tudo para esconder suas curvas fartas, distribuídas no manequim 50. “Numa manhã de domingo meu filho veio me acordar e me chamou de princesa. Fiquei tão emocionada com aquilo, que passei a me sentir a princesa que ele enxergava”, conta Carla, que hoje, aos 25, trabalha como modelo de grifes GG e foi eleita Miss Plus Size 2011, em concurso promovido em São Paulo.
A Miss Plus Size Carla Manso usa biquíni da grife Best Size
Nas sessões de fotos e desfiles, a miss descobriu uma série de marcas de moda praia exclusivas para mulheres com medidas do 44 ao 60 - o chamado "plus size". “Fico impressionada como surgiram mais grifes especializadas nos últimos três anos. Até as grandes redes passaram a oferecer biquínis maiores para gordinhas!”, comemora Carla, citando as lojas Marisa, Renner e Riachuelo.
Prova de que o setor está fervendo é a marca paulista AcquaLua. Fundada em 1996, como loja de biquínis convencionais, a grife só viu o negócio deslanchar quando lançou uma linha especial dedicada aos mulherões. “O sucesso foi tanto que mudamos nosso foco para o 'plus size'”, explica a proprietária Marlise Belmonte Rodrigues. “Há 10 anos vendemos no atacado para multimarcas de todo o Brasil. E a demanda só aumenta.”
No entanto, as grifes mais badaladas –em especial, as que desfilam no Fashion Rio e na São Paulo Fashion Week –ainda são resistentes às gordinhas. “Neste fim de ano visitei inúmeras lojas fashionistas e os modelos grandes eram horrorosos, com caimento péssimo e estampa antiquada”, diz Renata Poskus Vaz, autora do blog “Mulherão” e criadora da Fashion Weekend Plus Size, evento de moda GG que acontece duas vezes por ano, em São Paulo.
Para a produtora de moda Brisa Issa, a falta de opções para as moças cheia de curvas nas lojas mais famosas é proposital. “Claro que a gente sabe que existem marcas que não querem ver sua imagem associada aos gordos e por isso não fazem tamanhos maiores”, opina. “Muitas dessas lojas ainda dizem ter o modelo 44, mas eles são minúsculos.”
Abaixo o maiô da vovó
Jeff Benício, produtor do projeto “Mulheres Reais”, que promove desfiles e eventos dedicados à moda plus size, destaca algumas das vantagens do setor. “Essas grifes vão muito além daquele maiô da vovó preto e liso, feito pra esconder o corpo. São peças com belos trabalhos de design, geometria que engana o olhar e afina a silhueta e ainda contam com reforços como bojos e costuras que dão sustentação e conforto à mulher.”
A gaúcha Clarisse Caratti Rebelatto, estilista da grife "plus size" Lehona, investe em detalhes de modelagem que “são capazes de deixar qualquer gordinha elegante no traje de banho”. “Os drapeados nos tecidos dos biquínis dão uma bela valorizada no corpo, fazendo um desenho bonito das curvas”, exemplifica.
Clarisse dá preferência aos modelos mais comportados em suas coleções, como os sunquínis –aquelas calcinhas com modelagem mais alta, que cobrem a barriga. Mas não deixa de fora peças GG mais ousadas.
“Tenho opções com calcinhas mais cavadas e até fio dental. Tem muita gordinha que gosta de se sentir sexy na praia e, como toda brasileira, prefere mostrar o bumbum”, diz a estilista.
Orgulho GG
Paulinha Leite, sem medo de exibir sua exuberância em rede nacional, durante participação no "Big Brother Brasil"
Paulinha de fio dental
Exemplo recente de quem não se amedronta com os padrões estéticos é a empresária Paulinha Leite, que participou da última edição do “Big Brother Brasil”, em 2011. Gordinha segura de suas formas exuberantes, a ex-"BBB" aparecia em rede nacional com seu biquíni fio dental, ao lado das colegas magérrimas de confinamento – todas futuras estrelas de ensaios sensuais.
“Sou cheinha, mas sempre pratiquei esportes. Não tenho problemas com celulite ou flacidez e meu corpo é bem harmonioso”, garante Paulinha. “Uso fio dental sim, me sinto confortável com meu corpo e detesto aqueles biquínis largos, que deixam o bronzeado disforme.”
A produtora de moda Brisa Issa – ela mesma, dona de um manequim 46 – defende que “cada mulher deve se vestir como se sente bem”. Mas faz suas ressalvas. “Amiga gordinha, fuja dos tomara-que-caia e dos modelos ‘cortininha’. A calcinha com lacinhos ou cordão lateral muito fino podem nos deixar parecendo uma pamonha toda apertada”, alerta.
Carla Manso –a garota que escondia o corpo na adolescência e hoje é miss– também dá sua dica. “Fui uma gordinha que usava calça e camisetão na praia e acabava chamando mais a atenção do que se estivesse de fio dental. Toda mulher pode usar biquíni, não só as magras”, garante. “Mas antes, conheça seu corpo, descubra seus pontos fortes e aposte em um modelo que os evidencie. Opção para nos sentirmos lindas no verão é o que não falta.”
Fonte: Site UOL/Modas
DOLORES OROSCO
Colaboração para o UOL
Fonte: Site UOL/Modas
DOLORES OROSCO
Colaboração para o UOL
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Cientistas modificam bicho-da-seda para produzir 'teia de homem-aranha'
Pesquisadores americanos dizem ter criado bichos-da-seda geneticamente modificados para produzir fios muito mais resistentes, como os das teias de aranha.
Segundo os cientistas da Universidade de Wyoming, os resultados do experimento podem levar ao desenvolvimento de materiais revolucionários para a medicina e engenharia, já que a seda produzida pelas aranhas é mais resistente que o aço.
Resultados do experimento podem levar a materiais revolucionários para medicina e engenheira
(Foto: BBC)
Resultados do experimento podem levar a materiais revolucionários para medicina e engenheira
(Foto: BBC)
O estudo publicado na revista científica PNAS deixa a ciência um pouco mais perto de reproduzir os artifícios usados pelo homem-aranha nas histórias em quadrinhos.
Tentativas anteriores de criar aranhas para a produção comercial de seda fracassaram porque os aracnídeos não fabricam quantidades suficientes e têm tendências a comer uns aos outros.
Bichos-da-seda, no entanto, podem ser criados em cativeiro facilmente e produzem grandes quantidades de seda, mas o material é mais frágil.
'Quantidades industriais'
'Quantidades industriais'
Pesquisadores vêm tentando por anos chegar à produção de uma seda super-resistente em quantidades industriais, por meio da inserção de genes das aranhas nos bichos-da-seda, mas os animais geneticamente modificados não haviam produzido seda suficiente até agora.
O estudo da equipe liderada por Don Jarvis estaria gerando, em vastas quantidades, um composto de seda de aranha e de bicho-da-seda tão forte como as teias dos aracnídeos.
Para o professor Christopher Holland, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, a pesquisa pode tornar mais viável a produção de seda fortalecida em escala comercial.
'Essencialmente, o que esse estudo mostra é que os cientistas foram capazes de usar um componente da seda de aranha e fazer com que bichos-da-seda o transformassem em uma fibra juntamente com sua própria seda. Eles também provaram que esse composto, que contém partes da seda de aranha e do próprio bicho-da-seda, tem propriedades mecânicas melhoradas', explicou Holland.
Na área médica, o novo material poderia ser usado para criar suturas, implantes e ligamentos mais fortes. A seda de aranha geneticamente modificada também poderia ser empregada como um substituto mais sustentável para os plásticos duros, que usam muita energia na produção.
Fonte:Portal G1 / Ciência e Saúde
Fonte:Portal G1 / Ciência e Saúde
domingo, 1 de janeiro de 2012
Globo produz camisolas de Tereza Cristina, diz jornal
Tereza Cristina, personagem de 'Fina Estampa', faz sucesso com suas camisolas sensuais
Foto: Divulgação
Marca registrada da personagem de Christiane Torloni, as camisolas de Tereza Cristina chamam a atenção na novela Fina Estampa. Mas o que pouca gente sabe é que a coleção de peças usadas nas cenas é produzida pela equipe de figurinistas da Globo, informou a coluna F5, do jornal Folha de S. Paulo, neste domingo (25).
São mais de 12 modelos, a maioria deles confeccionada pela equipe de figurino comandada por Beth Filipecki.
Para o autor da novela, Aguinaldo Silva, as camisolas são puro glamour e que escolhe as cores de acordo com o estado de espírito da personagem: "essa história de dormir com shortinho e bustiê não está com nada", disse à publicação.
São mais de 12 modelos, a maioria deles confeccionada pela equipe de figurino comandada por Beth Filipecki.
Para o autor da novela, Aguinaldo Silva, as camisolas são puro glamour e que escolhe as cores de acordo com o estado de espírito da personagem: "essa história de dormir com shortinho e bustiê não está com nada", disse à publicação.
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